- HISTÓRIA DO PET -
A primeira amostra desse material foi desenvolvida pelos ingleses Whinfield e Dickson, em 1941. As pesquisas que levaram à produção em larga escala do poliéster começaram somente após a Segunda Grande Guerra, nos anos 50, em laboratórios dos EUA e Europa. Baseavam-se, quase totalmente, nas aplicações têxteis. Em 1962, surgiu o primeiro poliéster pneumático. No início dos anos 70, o PET começou a ser utilizado pela indústria de embalagens.O PET chegou ao Brasil em 1988 e seguiu uma trajetória semelhante ao resto do mundo, sendo utilizado primeiramente na indústria têxtil. Apenas a partir de 1993 passou a ter forte expressão no mercado de embalagens, notadamente para os refrigerantes. Atualmente o PET está presente nos mais diversos produtos.
PRÉ-FORMA e transformação em garrafas PET. Como ocorre?
A transformação da resina PET em garrafas, frascos ou potes ocorre em 7 etapas distintas: secagem, alimentação, plastificação, injeção, condicionamento, sopro e ejeção do produto.
A primeira etapa, secagem, é uma das mais importantes e críticas. Assim falaremos mais a frente sobre este tópico.
A Segunda etapa, a alimentação, é a transição entre o silo e a entrada da resina PET na. injetora. Nesta etapa, quando necessário, são dosados aditivos a resina PET (protetores aos raios ultravioleta, concentrados de cor, etc.), através de equipamentos específicos para esta finalidade. Nesta etapa, o material está sólido, seco e a uma temperatura, preferencialmente, acima de 100oC.
A terceira etapa, plastificação, é muito importante e delicada. Nesta etapa a resina PET muda de estado físico para ser injetado. Ele é aquecido e plastificado dentro do canhão da injetora com o auxilio de um parafuso sem fim, com passo de rosca e zonas de pressão bem determinados.
As temperaturas de trabalho, geralmente controladas por resistências, variam conforme o equipamento e estão entre 265 e 305oC.
A quarta etapa, da injeção. A resina PET plastificada é transferida para molde de pré-formas pelo processo de injeção. O molde de injeção de pré-formas se encontra a baixa temperatura, devido à circulação em seu interior de água gelada. O PET no molde de injeção endurece rapidamente devido a esta baixa temperatura. Se o resfriamento fosse lento, o PET poderia retornar parcialmente ao estado cristalizado, podendo debilitar algumas propriedades do produto final.
Ao final desta etapa, a pré-forma está pronta, com o gargalo em sua forma definitiva e o corpo que, na etapa seguinte, será transformado no corpo da embalagem final.
Nos sistemas de dois estágios, ela será estocada e nos sistemas integrados seguirá diretamente para a próxima etapa.
Na Quinta etapa, o condicionamento, se realiza de maneira diversa para cada um dos sistemas: integrado e de dois estágios.
No sistema integrado, a pré-forma segue do molde de injeção diretamente para o condicionamento, a uma temperatura em torno de 100ºC. Na etapa de condicionamento, a pré-forma recebe um tratamento térmico diferenciado, aquecendo-se mais onde for necessário, otimizando assim a etapa seguinte.
No sistema de dois estágios, a pré-forma chega fria do estoque e entra no forno, onde a região a ser estirada será condicionada. Uma vez atingida as temperaturas ideais, a pré-forma está preparada e otimizada para etapa seguinte.
Na Sexta etapa, a pré-forma, geralmente com o auxílio de robôs, é colocada dentro do molde de sopro, cuja cavidade tem a forma final da embalagem.
Um pino penetra no gargalo da pré-forma para estirá-la, e é admitido ar comprimido em seu interior a uma pressão que pode variar entre 20 e 40kgf/cm2.
O corpo da pré-forma é inflado de forma controlada com a ajuda de uma haste de estiramento. Desta maneira, a pré-forma é estirada, orientando as moléculas de PET nas direções radial e axial, isto é, biorientada, até que encoste na cavidade do molde de sopro e adquira sua forma final.
Na sétima e última etapa, o produto é retirado ou ejetado da máquina pronto para ser estocado ou envasado.
Sobre a Belmonte Plásticos
A Belmonte Indústria e Comércio de Plásticos Ltda é uma empresa de Araçatuba, interior do Estado de São Paulo, que fabrica garrafas PET e PRÉ-FORMA e garrafões de água com extrema qualidade e atende o mercado de fontes de água mineral e fábricas de refrigerantes do estado de São Paulo.
A Belmonte Plásticos é uma empresa que nasceu para atender os mais altos níveis de exigências do mercado de águas minerais, sempre buscando qualidade e segurança dos produtos industrializados.
Nossos produtos são caracterizados com o mais alto padrão de segurança com galões embalados com películas plásticas protetoras a fim de garantir ao consumidor o máximo em higiene e qualidade com um produto transparente, resistente, bem acabado, trabalhando assim para atingir nosso objetivo que é ser uma referência no mercado de produção de garrafões e garrafas descartáveis ( pré-forma ou PET ).
Para produzir garrafão e garrafas descartáveis de qualidade é necessário utilizarmos uma resina que seja um copolímero randômico de polipropileno, este produto atende aos requisitos de conjugar transparência com resistência ao impacto e empilhamento adequado conforme normas básicas da NBR 14222.
Contamos com equipamentos totalmente novos e modernos para a produção dentro dos padrões e normas, com alta qualidade e garantindo maior satisfação, contando com profissionais competentes e responsáveis trabalhando 24 horas por dia para melhor atendê-lo.
Desta forma podemos contribuir com a melhoria da qualidade de vida da população, assim como buscar crescente integração com as comunidades onde atuamos, preservando o meio ambiente e fomentando as vocações regionais.